domingo, 21 de novembro de 2010
Café com leite ou água e azeite
Nessas eleições muito tem se falado de pluralidade, democracia e amplitude na composição das chapas. Quem já está na Faculdade há mais de um ano sabe muito bem que esse também foi o mote da nossa campanha nas ultimas eleições. Mas agora, por que que esse nosso grupo que foi gestão em 2010, de uma hora para outra, não é mais plural?
Bem, nosso grupo, pessoalmente não mudou. Temos várias posições politico-ideológicas dentro da nossa chapa. Como, igualmente, temos os vários tipos de estudantes na composição da chapa: Seja ele calouro ou concluinte, atleta ou monitor, bolsista ou militante estudantil, temos vários destes ingredientes também em nosso grupo. A Chapa 2 usa em seu discurso que tem uma pluralidade inigualável, como se a nossa chapa ao lado da dela, fosse menos representativa, porque para eles, a Chapa do Amanhã contemplaria melhor a Faculdade. Porém, eu discordo. Não no sentido de que eles não são plurais, mas na medida em que a nossa chapa igualmente representa os anseios de todos os setores dos estudantes. Durante a nossa gestão dialogamos com todos os estudantes. Fizemos a posse dos monitores, com uma apresentação da monitoria para os recém-chegados, estivemos presentes em vários atos do movimento estudantil. Realizamos também ações socias, campeonato de winning eleven, festas, eventos acadêmicos, como palestras e seminários. Enfim, poderia ficar aqui escrevendo exaustivamente todos nossas realizações que tentaram fazer com que o CAEV fosse de TODOS os estudantes da Faculdade.
Isso tudo sem se esquecer dos assuntos externos e internos da nossa Faculdade, como os foruns estudantis como nos foruns de departamentos e colegiados internos na nossa casa. Atualmente, temos um CAEV onde todos olham com mais atenção. Quando cheguei na Faculdade em 2008, todos desprezavam esse espaço. Tinha chapa única e ninguém se importava com o Centro Acadêmico. Teve que ter um terremoto para que as pessoas se sacudissem e percebessem a real importancia de um CA. A maioria das pessoas, pelo menos as que estavam acompanhando mais de perto, viam três chapas se consolidando. A primeira, a nossa de reeleição, a segundo do coletivo Direito em Questão e a terceira composta de alunos mais ligados a Atlética da Faculdade. Porém, de uma hora para outra, essas duas chapas se juntam para formar somente uma única força de oposição. Até aí nada de errado. O CAEV é espaço de todos os estudantes, de todas as tribos. Todavia, vemos nos últimos anos sucessivos "rachas" no nosso Centro Acadêmico que não foi saudável para a nossa Faculdade. Um CAEV rachado é um CAEV desmobilizado, desarticulado. E é exatamente isso que a chapa 2 representa, sabemos que os grupos as quais ela representa mantém as suas particularidades, são distintos. Hoje juram amores eternos um ao outro, porém sabemos que um dia a conta irá chegar...
Nós da Chapa 1, apesar de plurais, somos coesos. Somos um grupo forte capaz de lidar com todas as situações sem necessariamente nos dividirmos. Mostramos muita união frente a esse ano de 2010 e mais união haverá no próximo ano.
Com uma eventual vitória da Chapa 2, fica uma pergunta:
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Quem vai pagar a conta desse amor pagão?
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Esclarecendo algumas questões.
Iniciada a campanha eleitoral, vemos algumas críticas à nossa chapa, que pretende continuar um trabalho de revitalização do CAEV, antes abandonado, afastado dos estudantes.
Nossa gestão sempre se preocupou em estar atento aos anseios dos estudantes, procurando debater as questões da maneira mais aberta e democrática possível. Nossas reuniões, sempre com horário fixo e aberto a qualquer um, foram marcadas por debates de qualidade, plurais, e nossas decisões sempre respeitaram a vontade da maioria de todos os presentes. Uma crítica que é feita a nós, de que nossa chapa possui mais membros da gestão de 2009 do que a chapa 2, e portanto seria mais vinculada à referida gestão, é a coisa mais estapafúrdia que já ouvi em 3 anos de vida acadêmica.
Quatro membros de nossa gestão, e três da nossa chapa, estiveram na gestão de 2009, e por se revoltarem com a postura arbitrária de outros, que, em nome do CAEV, faziam o oposto do que era deliberado nas reuniões, saíram e acabaram por "rachar" aquela gestão, tendo em vista que era inevitável, naquelas circunstâncias, o diálogo e a busca por uma representação idônea dos estudantes da faculdade.
Tal ruptura é comprovada por termos lançado, na época, a chapa Voz do Direito, que derrubou um grupo que esteve vários anos a frente do CAEV, e não obtinha grandes avanços. Alguns deste grupo pertencem à chapa 2. Vejam bem, não estamos tratando aqui de algumas pessoas, mas de um grupo que tem, como modus operandi, um movimento estudantil sectário, que não procura dialogar com quem pensa de maneira diversa., ao contrário do que tentam pintar no período eleitoral.
Há uma clara tentativa também de desqualificar nossa pluralidade, dizendo que não dialogamos com a Atlética e qualquer outro grupo da faculdade de direito. Para desmistficar esse factóide, vou citar um pouco da minha experiência.
Eu, Bernardo, estive em todos os Jogos Jurídicos acontecidos desde que entrei na UFF, em 2008, tendo ido três vezes pela AAACG, que na minha sincera opinião, é uma instituição composta de pessoas sérias, comprometidas com o que fazem, e preocupadas com coisas caríssimas para o corpo discente: a prática esportiva e a representação que a mesma faz da UFF, nas olimpíadas e nos Jogos Jurídicos.
Todos os meus amigos praticam esportes como futsal, handball, futebol de campo e basquete. Alguns desses amigos pertencem ou pertenceram a AAACG, e possuem estrita relação com ela. Além disso, nossa gestão teve atletas em sua composição. No que se refere a mim, quando fui à minha terceira edição dos JJ, vendo muitos amigos praticando esportes visando representar a UFF, senti vontade de participar disso também. Foi com esse pensamento que competi no Atletismo, com o simples objetivo de ajudar a faculdade, e atendendo a pedidos de membros da Atlética que aprecio e tenho grande amizade, tendo em vista que nunca havia praticado tal modalidade. Perdi claro, de forma humilhante, mas senti que havia contribuído para algo bom.
Isto posto, como eu, enquanto membro do CAEV, promoveria, ou anuiria com atitudes por parte da gestão que visassem boicotar ou rivalizar com a Atlética? Ora, a prática esportiva é importantíssima para todos os meus AMIGOS, como eu estaria participando de algo que buscasse prejudicá-los? Eu tenho, e faço a esses amigos da atlética, todas as críticas que possuo, como qualquer aluno, mas jamais entenderia como factível desmerecer o trabalho de gente dedicada. Digo com isso com a tranqulidade de saber que este pensamento é partilhado pelos meus companheiros de chapa.
Isto posto, penso que acusar a Voz do Direito de sectarismo e rivalidade com outras instituições não resiste a uma análise isenta e apurada. O dia em que nós começarmos a tomar posturas que visem simplesmente estimular picuinhas com qualquer organização acadêmica, será a minha atitude, como homem, de denunciar e lutar para que isso não ocorra. Mais do que um dever com a comunidade acadêmica e com os interesses estudantil, tenho um dever com os meus amigos.
Tenho fé que os alunos da faculdade de direito não darão bola para esses boatos, bem como a todos os outros que estão sendo veiculados por aí, e votará nas nossas propostas e na nossa postura, sempre provida de coerência e transparência.
Um grande abraço a todos!
Nossa gestão sempre se preocupou em estar atento aos anseios dos estudantes, procurando debater as questões da maneira mais aberta e democrática possível. Nossas reuniões, sempre com horário fixo e aberto a qualquer um, foram marcadas por debates de qualidade, plurais, e nossas decisões sempre respeitaram a vontade da maioria de todos os presentes. Uma crítica que é feita a nós, de que nossa chapa possui mais membros da gestão de 2009 do que a chapa 2, e portanto seria mais vinculada à referida gestão, é a coisa mais estapafúrdia que já ouvi em 3 anos de vida acadêmica.
Quatro membros de nossa gestão, e três da nossa chapa, estiveram na gestão de 2009, e por se revoltarem com a postura arbitrária de outros, que, em nome do CAEV, faziam o oposto do que era deliberado nas reuniões, saíram e acabaram por "rachar" aquela gestão, tendo em vista que era inevitável, naquelas circunstâncias, o diálogo e a busca por uma representação idônea dos estudantes da faculdade.
Tal ruptura é comprovada por termos lançado, na época, a chapa Voz do Direito, que derrubou um grupo que esteve vários anos a frente do CAEV, e não obtinha grandes avanços. Alguns deste grupo pertencem à chapa 2. Vejam bem, não estamos tratando aqui de algumas pessoas, mas de um grupo que tem, como modus operandi, um movimento estudantil sectário, que não procura dialogar com quem pensa de maneira diversa., ao contrário do que tentam pintar no período eleitoral.
Há uma clara tentativa também de desqualificar nossa pluralidade, dizendo que não dialogamos com a Atlética e qualquer outro grupo da faculdade de direito. Para desmistficar esse factóide, vou citar um pouco da minha experiência.
Eu, Bernardo, estive em todos os Jogos Jurídicos acontecidos desde que entrei na UFF, em 2008, tendo ido três vezes pela AAACG, que na minha sincera opinião, é uma instituição composta de pessoas sérias, comprometidas com o que fazem, e preocupadas com coisas caríssimas para o corpo discente: a prática esportiva e a representação que a mesma faz da UFF, nas olimpíadas e nos Jogos Jurídicos.
Todos os meus amigos praticam esportes como futsal, handball, futebol de campo e basquete. Alguns desses amigos pertencem ou pertenceram a AAACG, e possuem estrita relação com ela. Além disso, nossa gestão teve atletas em sua composição. No que se refere a mim, quando fui à minha terceira edição dos JJ, vendo muitos amigos praticando esportes visando representar a UFF, senti vontade de participar disso também. Foi com esse pensamento que competi no Atletismo, com o simples objetivo de ajudar a faculdade, e atendendo a pedidos de membros da Atlética que aprecio e tenho grande amizade, tendo em vista que nunca havia praticado tal modalidade. Perdi claro, de forma humilhante, mas senti que havia contribuído para algo bom.
Isto posto, como eu, enquanto membro do CAEV, promoveria, ou anuiria com atitudes por parte da gestão que visassem boicotar ou rivalizar com a Atlética? Ora, a prática esportiva é importantíssima para todos os meus AMIGOS, como eu estaria participando de algo que buscasse prejudicá-los? Eu tenho, e faço a esses amigos da atlética, todas as críticas que possuo, como qualquer aluno, mas jamais entenderia como factível desmerecer o trabalho de gente dedicada. Digo com isso com a tranqulidade de saber que este pensamento é partilhado pelos meus companheiros de chapa.
Isto posto, penso que acusar a Voz do Direito de sectarismo e rivalidade com outras instituições não resiste a uma análise isenta e apurada. O dia em que nós começarmos a tomar posturas que visem simplesmente estimular picuinhas com qualquer organização acadêmica, será a minha atitude, como homem, de denunciar e lutar para que isso não ocorra. Mais do que um dever com a comunidade acadêmica e com os interesses estudantil, tenho um dever com os meus amigos.
Tenho fé que os alunos da faculdade de direito não darão bola para esses boatos, bem como a todos os outros que estão sendo veiculados por aí, e votará nas nossas propostas e na nossa postura, sempre provida de coerência e transparência.
Um grande abraço a todos!
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Mais CAJUFF
O Centro de Assistencia Jurídica da UFF é um importante braço de extensão da nossa Faculdade. Ele age em dois sentindos, o primeiro é ajudar o estudante na sua formação prática. A outra é fazer o papel da Universidade Pública brasileira, de retribuição social, com o oferecimento de assistencia jurídica junta a população, fortalecendo o acesso a justiça.
O nosso CAJUFF não está tão bom quanto deveria. É verdade que já houve grandes avanços com a aquisição do prédio da Almirante Teffé no centro de Niterói, porém atualmente ele se encontra saturado e não tendo mais capacidade de entrar com novas ações.
A primeira tarefa será revitalizar a importancia do CAJUFF junto aos estudantes. Tratar o CAJUFF não como um mero estágio e sim como um importante laboratório e veículo de retribuição social para a comunidade mais carente de Niterói e um importante instrumento de acesso a justiça.
Como meta na nossa gestão nós iremos apoiar a criação de uma Residência Jurídica para os recém-formados, que consistirá numa bolsa para eles auxiliarem os advogados e alunos na instrumentalização dos processos e também fortalecer ainda mais o CAJUFF. A Residência já existe em outras Faculdades como a UERJ, e para nós será de vital importancia, tanto para a Faculdade quanto para o aluno que pretende seguir a carreira de advogado mas ainda não tem bases sólidas para construir um escritório.
Outra proposta é que o Departamento de Direito Aplicado, o DDA, disponibilize matérias que simule casos concretos. Revertendo a lógica do ensino, essas matérias fariam os alunos analisarem casos concretos e daí partir para a teoria, ao contrário do que acontece na nossa vida acadêmica comum, na qual partimos sempre da teoria para aplicar ao caso concreto.
Por fim, e a mais importante proposta: A criação de um núcleo de referencia, com uma parceria do CAEV e CAJUFF com sindicatos e associação dos moradores; de causas coletivas. Esse núcleo irá tratar de grande temas que afligem principalmente as comunidades de Niterói, vitalizando desse modo o caráter de extensão do CAJUFF e também fortalecendo o vinculo da nossa Faculdade com a nossa sociedade.
O nosso CAJUFF não está tão bom quanto deveria. É verdade que já houve grandes avanços com a aquisição do prédio da Almirante Teffé no centro de Niterói, porém atualmente ele se encontra saturado e não tendo mais capacidade de entrar com novas ações.
A primeira tarefa será revitalizar a importancia do CAJUFF junto aos estudantes. Tratar o CAJUFF não como um mero estágio e sim como um importante laboratório e veículo de retribuição social para a comunidade mais carente de Niterói e um importante instrumento de acesso a justiça.
Como meta na nossa gestão nós iremos apoiar a criação de uma Residência Jurídica para os recém-formados, que consistirá numa bolsa para eles auxiliarem os advogados e alunos na instrumentalização dos processos e também fortalecer ainda mais o CAJUFF. A Residência já existe em outras Faculdades como a UERJ, e para nós será de vital importancia, tanto para a Faculdade quanto para o aluno que pretende seguir a carreira de advogado mas ainda não tem bases sólidas para construir um escritório.
Outra proposta é que o Departamento de Direito Aplicado, o DDA, disponibilize matérias que simule casos concretos. Revertendo a lógica do ensino, essas matérias fariam os alunos analisarem casos concretos e daí partir para a teoria, ao contrário do que acontece na nossa vida acadêmica comum, na qual partimos sempre da teoria para aplicar ao caso concreto.
Por fim, e a mais importante proposta: A criação de um núcleo de referencia, com uma parceria do CAEV e CAJUFF com sindicatos e associação dos moradores; de causas coletivas. Esse núcleo irá tratar de grande temas que afligem principalmente as comunidades de Niterói, vitalizando desse modo o caráter de extensão do CAJUFF e também fortalecendo o vinculo da nossa Faculdade com a nossa sociedade.
domingo, 14 de novembro de 2010
Projetos Sócio-culturais
O CAEV não deve se limitar a atividades acadêmicas, tendo sempre que estimular projetos sociais e iniciativas culturais dos estudantes.
Assim, organizamos o Trote Solidário e as campanhas de Doação de Sangue e de doações para as vítimas das chuvas em Niterói. Idealizamos também o projeto Ação Social, que preve aulas de reforço para crianças carentes das comunidades do entorno. Para 2011, nos comprometemos também a apoiar o Projeto "Rio 2016" na comunidade do Morro do Palácio e a organizar uma campanha de Doação de Medula.
No âmbito cultural, organizamos o Direito em Cena e a I Semana de Arte e Cultura, o Sarau, que trouxe o Coral de Niterói para uma apresentação na faculdade e expôs poesias e desenhos dos estudantes. Em 2011, iremos ampliar essa semana cultural, organizando também um festival de bandas, um Stand Up Comedy e outras atividades relacionadas ao teatro, cinema, música e poesia. Iremos também criar o Cineclube, uma atividade ligada ao cinema, de caráter permanente e interdisciplinar.
Principais conquistas em 2010
Nossa gestão foi sempre marcada por uma intensa participação nas reuniões de colegiado e departamento, onde sempre estivemos defendendo o interesse dos estudantes, aliando força e diplomacia.
Foi assim que conquistamos, para os calouros, o direito de cursar matérias optativas logo no 2º período. O novo currículo só permitiria isso a partir do 7º período, o que seria um absurdo, pois a essa altura do curso os alunos já estariam todos estagiando e cursando várias outras disciplinas.
Outra importante conquista foi a garantia da flexibilização de tópicos, que permitirá que os alunos não contemplados pela reforma curricular cursem os tópicos de final de curso antes, podendo se formar em 5 anos, mesmo com o currículo antigo.
A nossa luta por uma biblioteca digna também gerou importantes conquistas, como a vedação da "Biblioteca Balcão", onde os alunos não poderiam nem entrar para consultar os livros. Também durante a nossa gestão reduziu-se o preço da xérox de R$0,13 para R$0,10, através de muita pressão junto ao reitor.
Essas foram apenas algumas de nossas conquistas durante esse ano. Visite a aba "Realizações" para saber o que fizemos durante esse ano. Em 2011, daremos seguimento a nossas lutas nas reuniões de colegiado e departamentos, sempre representando os interesses dos estudantes.
Qual a importância de um CNPJ para o CAEV?
É fundamental para dar mais legimitidade ao Centro Acadêmico e facilitar parcerias e patrocínios. Firmamos o compromisso de, como um dos primeiros atos de gestão, convocar uma assembléia para aprovar um novo estatuto para o CAEV, que elaboramos ao longo do ano através de reuniões abertas e com a participação de vários alunos. Nesse estatuto estariam previstas novas modalidades, como o Conselho de Representantes de Turma. Com esse novo estatuto, iremos criar uma nova pessoa jurídica para o CAEV, o que irá dar mais legitimidade ao Centro Acadêmico em todas as questões e facilitará patrocínios e parcerias com cursinhos e editoras jurídicas, que serão benéficas para o CAEV e para todos os alunos. Com um CNPJ, o CAEV também poderá abrir processos administrativos, o que facilitará o combate contra professores faltosos e descompromissados.
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